domingo, 8 de janeiro de 2012

SEGREDOS DE FELICIDADE II

Depois de algum tempo você percebe a diferença, a sutil diferença
entre dar a mão e acorrentar a alma,
Aprende que, ou você controla os seus atos ou eles o controlarão,
e que ser flexível, não significa ser fraco, ou não ter personalidade,
pois não importa o quão delicada e frágil seja uma situação,
sempre existem dois caminhos e dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário
fazer, enfrentando as consequências.
Aprende que a paciência requer muita prática e descobre que
algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você
cair, é uma das poucas pessoas que o ajuda a levantar-se.
Aprende que a maturidade tem muito mais haver com os tipos de
experiência que se teve, e o que você aprendeu com elas, do que
quantos aniversários você lembra.
Aprende que há muito mais de seus pais em você do que você
supunha que há.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são
bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia
se elas acreditassem nisso.
Aprende que quando se está com raiva, você tem o direito de estar
com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer
ser amado, não significa que esse alguém não o ama com tudo o
que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente
não sabem como demonstrar isso ou viver.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém,
algumas vezes, tens que perdoar a si mesmo.
Aprende que, com a mesma crueldade com que condenas, você
será, em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços o seu coração foi
partido, pois o mundo não para para que você o conserte.
Aprende que o tempo é algo que não pode voltar a trás; portanto,
plante o seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que
alguém lhe traga flores, e você aprende que pode suportar e que
realmente é forte, e que pode ir muito mais longe, depois de
pensar que não aguenta mais.
E, verdadeiramente, a vida tem valor e que você tem valor
diante da vida.
Nossas dádivas são traidoras, e nos fazem perder o bem que
poderíamos conquistar.

Se não fosse o medo de tentar.

(William Shakespeare)

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