Afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante
dos sentimentos. E o mais independente. Quando há afinidade, qualquer
reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto
em que foi interrompido. Ter afinidade é muito raro. É conversar no silêncio,
tanto das possibilidades exercidas, quanto das impossibilidades vividas.
(Artur da Távola)
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