“A compreensão não desculpa nem acusa: pede que se evite
a condenação peremptória, irremediável, como se nós mesmos
nunca tivéssemos conhecido a fraqueza nem cometido erros.
Se soubermos compreender antes de condenar, estaremos
no caminho da humanização das relações humanas.”
(Edgar Morin)
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