RECEITA SIMPLES

"A natureza é, por excelência, divina e dotada de todos
os poderes curativos, esperando somente ser solicitada
para que, pela lei da afinidade, entregue-os aos filhos
de Deus, e proporcione a saúde pelos caminhos da
sabedoria e do amor."
(Miramez, Saúde, psicografia de João Nunes Maia,
FONTE VIVA)

"De quando em quando, procure estar em contato
mais próximo com a natureza. O ar puro da montanha,
a brisa do mar, o bosque florido, o cantar das águas de
um riacho produzem efeitos maravilhosos para a saúde.
A natureza é o laboratório de Deus, local onde podemos
sorver as energias mais adequadas em favor do nosso
equilíbrio e serenidade.
As tensões do dia a dia vão se acumulando no
corpo e afetam as engrenagens da saúde gerando
muitos distúrbios físicos.
Experimente essa receita:
- tome um banho de mar ou cachoeira;
- ande descalço na grama ou à beira-mar;
- deite-se sob a sombra de uma árvore;
- abrace carinhosamente uma árvore frondosa;
- admire a noite estrelada;
- sinta o cheiro de terra molhada;
- converse com as flores;
- contemple o nascer e o pôr-do-sol;
- ouça o cantar dos pássaros.

Se não lhe for possível esse contato mais direto,
procure um parque em sua cidade e recupere o equilíbrio
caminhando pausadamente entre bosques e árvores.
E se as condições físicas não lhe permitirem sair de casa
ou do hospital, voe pelas asas do pensamento até os
reservatórios da natureza de onde receberá novas forças
em favor da sua saúde. Imagine-se ajoelhado à beira-mar,
recebendo toda a vitalidade dos oceanos. Sinta a brisa
marítima penetrando seus pulmões e restaurando suas
forças. E não se esqueça de fazer todas essas atividades
sob as bênçãos curativas da prece.
Você poderá achar que tudo isso seja muito simples
para beneficiar a saúde, mas tenha certeza de que você
está precisando mesmo é de simplicidade para viver com
mais alegria e felicidade. A mãe natureza está aguardando
sua visita."

E NÃO SE ESQUEÇA DE FAZER TODAS
ESSAS ATIVIDADES SOB AS BÊNÇÃOS
CURATIVAS DA PRECE.

(José Carlos De Lucca, “O Médico Jesus”,
Editora InteLítera, pág. 124)