quinta-feira, 19 de julho de 2012

PORQUE?...

Não sei lhe dizer porque; mas, deve existir este porque?
Quem sabe!
Sua alma urge de tranquilidade, de carinho; de um embalo
em colo amigo, sabe-se lá o que mais.
Sossegue; bata as asas como um passarinho, solte o coração
e volte ao ninho, com amor, ternura e paz.
Aflição, nunca mais. Não alimente o desassossego; e, sim
reaja na perseverança de enxergar um caminho esclarecedor,
“do seu próprio eu”, que a conduz como um fio condutor de luz.
E, se mais lhe precisar, aqui tem uma mão amiga a lhe esperar,
aqui tem um ombro para sua cabeça encostar.
Não vacile; o nosso poder está na bem querência, em se amar
e se deixar amar.
Continue confiante, que o pequenino grão se fez gigante na
proporção da nossa imaginação.
Reflita. Sonhe com uma sólida visão. Ela lhe trará com precisão
a resposta certa; aquela, vinda de sua própria intuição.

Vera Z Albuquerque

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